Mediunidade Mal Desenvolvida

Um dos grandes motivos que me fez criar este conteúdo foi saber que milhares de pessoas estão sofrendo exatamente agora, neste momento, com desconfortos psíquicos, mentais, emocionais e físicos.E o que me preocupa realmente é saber que, via de regra, estes incômodos ou desconfortos são tratados de maneira equivocada. Estou falando, aqui, da MEDIUNIDADE mal desenvolvida. Talvez você já tenha ouvido falar, até mesmo porque não é complicado notar alguns dos sinais ou sintomas da mediunidade mal desenvolvida: síndromes do pânico, depressão, ansiedade, insônia, oscilação de humor, irritação excessiva, pensamentos autodestrutivos, e o mais temido de todos: medo ou terror noturno! Seja em consultório, seja através do mapa astrológico, eu já atendi centenas de pessoas com necessidade de desenvolver a sua mediunidade e que estavam sofrendo por não fazer isso, por literalmente estar lutando contra a sua capacidade natural. Embora todos sejamos médiuns, o próprio Allan Kardec, na sua obra O Livro dos Médiuns, referiu que a mediunidade é algo orgânico, ou seja, do próprio organismo humano nesta vida, sendo que cada pessoa tem mais facilidade para um determinado tipo de mediunidade, e aqueles que já vem com maior potencialidade para esta capacidade natural e não a desenvolvem, acabam infelizmente sofrendo durante grande parte da sua vida. E o interessante é você notar que a mediunidade é uma sensibilidade extrafísica que qualquer pessoa tem, e requer a atenção devida, mas infelizmente nem todo mundo tem consciência dessa necessidade de desenvolver a sua mediunidade. E grande parte dessa dificuldade decorre de visões rígidas cheias de dogmas, ou de intolerâncias doutrinárias ou religiosas para encarar o fato de que a capacidade mediúnica é algo natural do ser humano, e para isso não precisa seguir nenhuma linha obrigatória, basta você querer, estudar e abrir o seu coração e sua mente. Assim, muitas vezes se tenta buscar e desenvolver a mediunidade, mas acabamos esbarrando nesta rigidez quase primitiva, e, ao tentar abordar o assunto de forma mais livre, acabamos taxados de loucos, alucinados e sugestões para deixar de lado, deixar pra lá mesmo... Mas isso não precisa ser assim, você pode desenvolver as faculdades da sua alma de forma livre, leve e feliz, e, além de resolver desconfortos físicos, emocionais e psíquicos, ainda se desenvolver como pessoa e ter ajuda e tratamento espiritual. E depois de passar pelo processo ajudar também outras pessoas conforme o aprendizado que obteve.


O primeiro sintoma da mediunidade é a facilidade em captar energias negativas no local. O médium começa a abrir a boca, sente dores de cabeça quando está em um lugar com grande aglomeração de pessoas, torna-se irritadiço por qualquer motivo e tem dificuldades no convívio com a família, chegando a pensar que ninguém o entende.
Por ser mais sensível do que as outras pessoas, sente com mais freqüência as flutuações de humor, além de vivenciar situações estranhas e aflitivas.
O maior estudioso deste tema foi o fundador do Espiritismo, Allan Kardec (1804 - 1869) que assim definiu a mediunidade: "todo aquele que sente em um grau qualquer influência dos espíritos, é, por esse fato, médium".
Embora não provada através da ciência stricto sensu, a mediunidade é corroborada por diversas doutrinas e correntes espiritualistas, sendo parte das raízes greco-romanas e judaico-cristãs da sociedade ocidental, bem como dos orientais hinduísmo e budismo tibetano e a religião afro-brasileira que teve origem na Africa.
Objeto de estudo da pseudociência da parapsicologia, o consenso científico atual não suporta as alegações deste e de outros supostos fenômenos paranormais.
Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (do inglês Psychic Witness), são médiuns que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses paranormais, segundo Sérgio Pereira Couto em artigo na revista Ciência Criminal, "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório". Com o sucesso dos seriados em canais pagos que tratam do tema, as polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de paranormais em investigações onde a tecnologia mostra-se insuficiente.
O Discovery Channel elaborou um documentário dividido em vários episódios para tratar desse tema,reportando as atividades de quinze investigadores psíquicos no apoio às polícias de diversos estados americanos, como a Califórnia, Ohio, a Pensilvânia, Carolina do Norte, a Louisiana, Texas e o Arizona. Entretanto, o documentário não apresenta casos onde tal ajuda não resultou em sucesso e vale frisar que a Lei americana obriga a polícia a ouvir todos os que dizem saber algo sobre a investigação, incluindo aqueles que se intitulam médiuns ou sensitivos, que voluntariamente se apresentam para ajudar, não fazendo parte do procedimento policial a busca de cartomantes, médiuns, etc para a solução de crimes. Sally Headding, uma respeitada investigadora psíquica americana, formada em psicologia clínica e Ph.D. pela Universidade de Berkeley (Califórnia), aponta que atualmente o principal problema da popularidade dos investigadores psíquicos nos EUA é o surgimento de uma série de falsos paranormais que se apresentam para ajudar a polícia em casos de grande repercussão. No entanto, segundo as palavras de Sally, os verdadeiros paranormais dificilmente procuram a polícia, ao contrário, são convidados por esta para colaborar nas investigações.
No Brasil, o Estado de Pernambuco, seguindo determinação da Constituição Estadual, prevê como obrigação daquele Estado e dos seus municípios a prestação de "assistência à pessoa dotada dessa faculdade, [desde que] comprovado por profissionais especializados". Essa comprovação é justamente um mecanismo para que se tenha certeza de não se tratar de um caso de charlatanismo. O processo de definição pelo estado do que é charlatanismo ou não, não está claro.
Em matéria publicada no site do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) em dezembro de 2011, são esclarecidos erros comuns relacionados à questão da possibilidade de uso de testemunhos paranormais em processos judiciais. O Artigo 174 da Constituição Estadual de 1989 apenas trata da assistência social dada a pessoas com dons paranormais. A assistência ao cidadão também é garantida a partir de determinação do Artigo 203 da Constituição Federal. Em nenhum ponto, a Constituição de Pernambuco trata do uso de testemunhos paranormais em processos, pois cabe, exclusivamente, à União definir o direito processual vigente no Brasil, assim definido no Artigo 22 da Constituição Federal. Não há, até o momento, nenhuma lei que trate do tema.
Textos psicografados por médiuns como Chico Xavier e Jorge José Santa Maria (da Sociedade Beneficente Espírita Amor e Luz, no Município de Porto Alegre) já foram incorporados a processos criminais na forma de provas documentais.
O médium é capaz de produzir um fenômeno de atração magnética e, assim como um imã, consegue captar o campo áurico de uma pessoa ou de alguém que já morreu. Ele é uma ponte entre vivos e espíritos e experimenta fenômenos que desafiam até a ciência.
Para os céticos, o médium é considerado um "portador de algum distúrbio psiquiátrico", o que não é verdade. O DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) -- a bíblia da psiquiatria, orienta que os médicos devem tomar cuidado para não diagnosticar os médiuns como pessoas portadoras de alguma psicopatia.
A ciência é resistente aos fenômenos mediúnicos e, para entender porque isto ocorre, devemos lembrar que até o final do século XIX a mediunidade era chamada de "histeria de múltipla personalidade".
Os médiuns são porta-vozes de um mundo que as pessoas desejam que exista; isto corre porque a ciência deixa de satisfazer ou atender a uma necessidade emocional.
Eles são, portanto, canais de alívio para muitas aflições, sendo encontrados na religião espírita, no catolicismo e não raro em outras religiões que seguem normas mais rígidas. A mediunidade não escolhe credo, raça ou condição social, ela é divina e universal.
Tipos de médiuns
Cura: realizam a cura através da imposição das mãos no doente; fazem orações e cirurgias espirituais.
Desobsessores: capazes de orientar os espíritos que não são evoluídos, contribuindo para sua elevação (geralmente na primeira sessão, a pessoa sente-se mal, chegando a dar trabalho para os médiuns mais velhos do centro espírita).
Intuitivos: considerados os mais elevados; eles ouvem, sentem, recebem o pensamento dos desencarnados, de modo consciente.
Psicografia: escrevem mensagens provenientes do plano espiritual, auxiliados por seus mentores (como o caso do maior médium brasileiro já falecido, Chico Xavier).
Psicopictógrafos: incorporam pintores desencarnados desenhando nas telas obras fantásticas (como o médium Gasparetto, conhecido internacionalmente).
Videntes: podem voltar-se para o futuro, tendo visões de algo que poderá ocorrer a uma longa distância. Muitos recorrem à telepatia (quando é possível ouvir a voz, ou subvoz no seu interior), ou a clarividência (enxergar o desencarnado ou cenas distantes).
Em algumas sessões podem ocorrer a psicofonia (o médium fala como se fosse outra pessoa) ou a xenoglassia (falar ou escrever em outro idioma).






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