Mediunidade realmente existe?

GLÂNDULA PINEAL: união do corpo e da alma, novos conceitos e avanço nas pesquisas - PALESTRA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira A Glândula Pineal integra o relógio cerebral e é responsável por todos os ritmos no organismo, como por exemplo os ritmos da reprodução hormonal, do funcionamento do sistema nervoso autônomo, dos ciclos da vida até o envelhecimento, do sono; além dos ritmos reprodutivos, os da fome e ainda do estado de humor. Ela é um sensor magnético convertendo ondas do espectro eletromagnético em estímulo neuroquímico. Esta glândula parece ser o melhor laboratório de estudos da física sobre a relação espírito-matéria, com suas propriedades de captação de ondas do espectro eletromagnético que aparentemente influenciam funções de sensopercepção mediúnica e telepática. CONVERSA com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. Pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas, em seu estudo sobre pineal chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal". O físico francês Patrick Druot, pesquisador do Instituto Monroe dos Estados Unidos, afirmou que: "a mediunidade existe. A ciência sabe como o cérebro funciona quimicamente, mas ainda não sabe o que faz o cérebro funcionar nos casos mediúnicos". Conclui-se que a mediunidade não pode se vista apenas como algo religioso, mas como um atributo biológico. O aumento do interesse pelos assuntos relacionados à mediunidade é explicado pelo desejo de se ter certeza de que a morte não é o fim, e que é possível contatar com os que já partiram (e que se encontrarão posteriormente). Quanto maior for o espirito de luz que está auxiliando o trabalho do médium, maior é o seu nível de consciência. A incorporação deve ocorrer de maneira suave, harmônica, sendo o médium um portador de palavras de amor. O ponto em comum de todos os médiuns é o sentimento de ajuda ao próximo. A honestidade é o mais importante aspecto de suas vidas. O desenvolvimento da mediunidade significa estar presente no mundo e não desligar-se dele. O médium possui uma responsabilidade maior do que uma pessoa comum. Não existe sinal de santificação, ao contrário; é uma vida com muitas experiências difíceis que acabam por proporcionar o seu amadurecimento. O dever de todo médium é amar, respeitar o próximo, doar seus ouvidos e consolar os que necessitam. Deve ter sua moral sempre aperfeiçoada e lembrar que todos nós estamos sujeitos a lei do karma (causa e efeito). É importante aplicar-se ao serviço do bem, convertendo-se em um instrumento de luz para si próprio e para todos os que o rodeiam. A mediunidade é uma dádiva. O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira é clínico geral, psiquiatra, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo), Neurocientista e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, Física, Biologia e Espiritismo. Desenvolve estudos avançados sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas. Copiem e colem este link em seu navegador: https://www.youtube.com/watch?v=no5xcYWFgsU

Nenhum comentário:

Postar um comentário